quarta-feira, 29 de junho de 2011

CASAMENTO QUE PROMETIA SER ESPETACULAR FOI UM FRACASSO

A Mais esperada festa do ano de 2011, o Casamento da pré-candidata a Prefeita Mara Cavalcante, não correspondeu as expectativas dos convidados riachuelenses.


Foi uma festa discriminatória, pois excluiu muitas pessoas que deveriam e poderiam estar presentes, e não estavam. A maioria dos convidados foi de Natal. Houve pessoas, de Riachuelo, que se sentiram ofendidas, pois que foram convidadas para a festa, apenas de boca, às 4:00 horas da tarde, no dia do Casamento! E a mesma mandou chamar o povo da Ruinha para aclamá-la nas ruas, mas teve decepção. O povo da Ruinha tem dignidade, apesar da pobreza. Para quem se propunha ser simpática para com todos, excluir nomes da lista foi uma má ideia, melhor dizendo, péssima ideia.
 Não é condizente alguém dizer que tem espírito democrático e, em visível afronta, excluir pessoas da lista de uma festa particular, esperada pelos conterrâneos. Maltratar os seus conterrâneos pelo descaso é demais. Afinal, que espírito público tem essa moça??? Nenhum. O que ficou demonstrado foi um baita de um egoísmo.
Os poucos convidados riachuelenses que conseguiram ir, através de convites, ficaram escanteados, próximos aos currais, compartilhando a "brilhante" noite com os mosquitos e muriçocas.
O cardápio da moça também foi outro espetáculo à parte. Totalmente desconhecido pelos poucos convidados  riachuelenses.







. Era um tal de num sei o quê com gergelim, um tal de cordeiro na nata, tapioca recheada com doce de jerimum, enfim, beldades culinárias exóticas, típico de uma nutricionista desequilibrada e mal informada. Comenta-se na cidade que alguns que comeram o exótico menu tiveram uma dor de barriga daquelas, de se sentar horas a fio no trono malcheiroso.

 Comenta-se, também, que um convidado ilustre, recém pulado pra o lado do prefeito, teve que pagar dez reais ao garçom para ter o prazer de ser servido, porque o ilustre conviva estava lá, próximo ao celeiro, junto com os maruins, muriçocas, vacas e bois. Também teve famílias, tradicionais de Riachuelo, que quando perceberam que estavam num local humilhante, próximo aos bois e vacas, foram embora, saíram à francesa.
Comenta-se também que um tal vereador, que fez parte de uma recente Reunião do Ciúme, foi escanteado e foi logo embora pra casa.

Festa boa, em nossa convicção, é uma festa em que todos saem satisfeitos.
A moça e demais algozes, seus babões de plantão, poderão dizer que se tratava de uma festa íntima, privativa, de modo que não poderia convidar o povão. Poderia também ser usado o triste argumento de que o povão poderia estragar a festa. Nada disso é verdade. O povo brasileiro, e o de Riachuelo principalmente, sabe se comportar numa festa.

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